“Coesão e rumo. Exatamente o que falta ao nosso querido país”. Sobre esse segmento do texto 1, é correto afirmar que:
as duas palavras iniciais representam a mesma coisa, daí que o texto expresse no singular “o que falta”;
o advérbio “exatamente” tem valor irônico, já que se trata de uma ausência negativa;
o possessivo “nosso” se justifica por abarcar o cronista e a imensa maioria de seus leitores;
o termo “querido país” se refere ao Brasil, de forma explícita, e à China, de forma implícita;
o segundo período desse segmento funciona como explicação vocabular dos termos anteriores.