A afirmação “seja lá quem for” (L.5) contém forte matiz de ironia.
O enunciador revela tendência para a informalidade do registro da língua.
A prática política institucional é, invariavelmente e antes de tudo, cumprimento de um dever.
A inércia do jovem e a falta de vontade política fica evidente no desenvolvimento do tema.