É freqüente no texto a inversão da ordem sintática
sujeito/verbo, mais comum, para verbo/sujeito, o que se pode
interpretar como característica do discurso jurídico. Alguns
exemplos dessa inversão são: "Sucedem-se manchetes" (L.5),
"confia ainda o jurisdicionado" (L.16) e "cresce a atenção"
(L.31).