O fato de a febre amarela estar de cara nova, segundo a especialista, é:
um perigo, pois os tratamentos tradicionais podem não funcionar;
uma situação de mais fácil tratamento, porque é mais recente;
uma indicação de que as vacinas não devem ser aplicadas;
um aspecto da doença já estudado e, por isso, menos grave;
uma epidemia recente, ainda com poucos infectados.