A principal crítica do texto 1 dirige-se:
aos profissionais da área médica, pela linguagem difícil que usam, em referência às enfermidades.
à existência, na língua, de palavras e expressões muitas vezes impenetráveis para o leigo.
aos escribas do antigo Egito, por complicarem a escrita para manterem sua posição hierárquica.
à ingenuidade de algumas pessoas em acreditarem numa democracia lingüística.
aos profissionais que abusam da linguagem técnica, na tentativa de demonstrar poder.