No fragmento "Quem tem saudade, não está sozinho. Tem o carinho da recordação...", a autora
defende a idéia de que saudade é coisa que não se sente.
afirma que recordar é viver sempre em paz.
argumenta que recordar ameniza a dor de quem sente saudade.
afirma que 'saudade' é coisa que dá e passa.
esclarece que o que é cultivado, vivenciado, cai no esquecimento, gerando a saudade.