Na organização do texto, antes de afirmar que “A iluminação
artificial excessiva, principalmente na área rural, foi
associada a uma maior probabilidade de epidemias por
atrair vetores de doenças, como o barbeiro (doença de
Chagas), o mosquito-palha (leishmaniose) e o mosquito-
-prego (malária)” (l. 25-29), o autor explica a seguinte
característica da poluição luminosa:
A
a desorientação espacial provocada em insetos como
mariposa e besouro.
B
a produção de flores, de frutos ou a queda de folhas
em épocas inesperadas.
C
o aparecimento de uma “aura” de luz no horizonte na
direção das grandes cidades.
D
o aumento da poluição luminosa relacionado à invenção
das lâmpadas LED.
E
o diabetes e outros problemas de saúde provocados
por quebras no relógio biológico.