No texto 1A9AAA, com o emprego da expressão “mundo velho sem porteira” (l.23) para dar título a um dos capítulos de Solo de clarineta: memórias, Erico Veríssimo indica que, para ele, viajar é uma forma de
conectar-se às suas raízes genealógicas, mediante a visita a lugares inacessíveis a seus antepassados.
contestar, de modo pragmático, as fronteiras geopolíticas, por meio de ações materiais.
experimentar uma vida de fantasia, na qual as regras cotidianas possam ser burladas.
vivenciar experiências diversas e mitigar as separações entre lugares e entre indivíduos.
romper com uma visão religiosa conservadora segundo a qual o mundo não deve ser adulterado pelo homem.