No começo do século XX, a multiplicidade de
ruptura de ismos revela a efervescência caótica
por que passava a Europa, que, por extensão,
influencia a arte brasileira, por exemplo: no
Cubismo, a poesia “Bangalô”, de Oswald de
Andrade; no Futurismo, “Ode Triunfal”, de Álvaro
de Campos; no Dadaísmo, “Prefácio
Interessantíssimo”, de Mário de Andrade; e no
Surrealismo, “Aproximação do terror”, de Murilo
Mendes; no Expressionismo, “Amar, verbo
intransitivo”, de Mário de Andrade.