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A tese defendida no texto está explicitada no trecho:

A tese defendida no texto está explicitada no trecho:

A

“Historicamente, a interface social do setor empresarial, um dos tripés da sustentabilidade, foi tratada como filantropia ou investimento social privado, como algo quase que independente do negócio principal da empresa. Até as décadas de 1990 e 2000, a relação da empresa com a sociedade era feita por meio de fundações empresariais ou parcerias com ONGs, sob a missão de “devolver” seu valor à sociedade.” (linhas 15 a 20)

B

“Entretanto, tem ficado cada vez mais clara a importância de se adotar uma estratégia de negócio que esteja verdadeiramente vinculada às populações por ela afetadas, com retorno financeiro, mas também com o retorno social e ambiental das suas ações.” (linhas 21 a 24)

C

“Ou a empresa consegue enquadrar sua atuação perante a sociedade ao que é de fato seu impacto social ou sua atuação social vai ficar cada vez mais esvaziada, tornando-se apenas um apêndice. Em tempos de crise, o apêndice é o primeiro a ser cortado.” (linhas 25 a 29)

D

“Todos os negócios deveriam ter um propósito social que fosse além do retorno financeiro, e mensurar o impacto social é fundamental para avançarmos em direção de um mundo mais sustentável e, portanto, mais justo. Esse conceito, ainda que incipiente, deixa claro que os negócios que não adotarem essas práticas vão perder competitividade. É preciso acreditar no valor além do lucro.” (linhas 53 a 58)