Reconhece-se que não existem sinônimos perfeitos. Contudo, algum tipo de equivalência semântica deve haver entre palavras ou expressões, principalmente quando se trata de traduções de obras. Nesse sentido, compare os grupos de sentenças abaixo e os termos em destaque e marque a alternativa em que não há equivalência semântica entre as diferentes versões do texto lido, uma de Torrieri Guimarães e outra de Modesto Carone (Companhia das Letras, 2005), respectivamente:
“O guarda dá-lhe então um escabelo (...)”.
“O porteiro lhe dá um banquinho (...)”.
“És incontestável.”
“Você é insaciável.”
“O guarda percebe que o homem está já às portas da morte (...)”.
“O porteiro percebe que o homem já está no fim (...)”.
“Nos primeiros anos maldiz a gritos sua funesta sorte (...)”.
“Nos primeiros anos, amaldiçoa em voz alta o acaso infeliz (...)”.