Fundamentalmente, o autor confessa que tem medo de morrer e ir para o céu porque
desconhece o sentido da bem-aventurança que a morte lhe revelará.
diz ignorar o que lhe reserva o lado enigmático do mundo, para além da vida.
as exigências de seu espírito religioso são tão altas que podem frustrar-se no paraíso.
o sentimento da eternidade assusta pelo que há nela de implacável.
se compraz com tudo o que a vida lhe oferece em sua natureza material.