Na crônica de Fernando Sabino, a piscina pode ser entendida como uma metáfora e, nesse contexto, assume o papel de:
Um progresso social que aproxima as duas mulheres.
Um abismo social que separa as duas mulheres.
Uma ironia que expõe a fonte de vida de uma e, ao mesmo tempo, a ostentação da outra.
Nenhuma das alternativas.