O eu lírico sugere, em “Cavador do infinito” que a alma ao se desvencilhar do corpo físico:
leva consigo todas as ânsias, desejos, aflições e apegos do mundo físico
leva consigo todas as lâmpadas que puder carregar, pois tem medo do escuro
leva consigo as alegrias dos astros inefáveis
leva consigo seu grito de alegria por conhecer novos astros
leva consigo a palidez própria da morte e conforto de encontrar sua morada eterna