No artigo “Ler, Leitura, Compreensão: Sempre falamos da mesma coisa?” de Isabel Solé ( 2003) nos chama atenção o seguinte excerto:
“Propensão aos resfriados, dores de cabeça, debilidade ocular (...) Não se trata dos sintomas de uma síndrome grave e desconhecida; tampouco de uma relação das doenças mais frequentes em uma população em uma época determinada. São apenas algumas das consequências físicas que podem resultar da leitura em excesso, segundo um panfleto publicado em 1795 por J.G. Heinzmann.”
O excerto põe em relevo:
que a leitura e a compreensão da leitura nem sempre foram concebidas como hoje pela comunidade científica;
a leitura sempre foi um elemento culturalmente valorizado;
atualmente não existem correntes científicas que valorizem e incentivem as práticas leitoras;
que a leitura e a compreensão da leitura sempre foram concebidas como hoje pela comunidade cientifica;
os conceitos de leitura não sofreram alterações com o passar dos anos.