O texto de Maurício de Sousa é surpreendente porque
o autor introduz, no segundo quadrinho, personagens diferentes daqueles do primeiro quadrinho.
Mônica, a brava, está acariciando o amigo Cascão.
Cebolinha estava tão distante da cena que tinha visto, apenas, vultos.
o leitor parece testemunhar, com Cebolinha, o assassinato de Cascão.
o segundo quadrinho é independente do primeiro, não formando uma seqüência.