Genes da Amazônia
Como o estudo genético das espécies ajudará os animais e os homens
Poucas espécies de animais despertam tanto interesse nos cientistas como as que vivem nas áreas alagadas da Floresta Amazônica. Elas possuem adaptações genéticas poderosas que as fazem resistir a condições extremas – habitam, exemplo, pântanos que contêm ácido sulfúrico, gás metano e pouquíssimo oxigênio. Para desvendar o segredo dessa adaptação, cientistas do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia irão sequenciar o DNA dos animais das áreas inundadas (1,3 milhão de quilômetros). A verba para esse estudo, que levará três anos, é de R$ 7 milhões.
Isto É. São Paulo: Três Editorial, ano 32, n. 2049, p. 100, 18 fev. 2009. Acessado em: 29/11/2019 *Adaptado: Reforma ortográfica.
Considerando as regras de acentuação gráfica, podemos afirmar que:
As três primeiras palavras sublinhadas no texto são paroxítonas; gás e três são oxítonas.
Das palavras sublinhadas no texto, apenas o vocábulo ácido é proparoxítona, genéticas e sulfúrico são paroxítonas, as demais são oxítonas.
As três primeiras palavras sublinhadas são proparoxítonas, as duas últimas, oxítonas.
As três primeiras são proparoxítonas, as duas últimas, monossílabas tônicas.
As três primeiras são proparoxítonas, as duas últimas, monossílabas átonas.