O eu lírico manifesta-se explicitamente no poema em:
Morria-se praticamente de tudo. / De doença, de parto, de tosse. (versos 9 e 10)
1907, digamos, aquilo sim / é que era morrer. (versos 2 e 3)
E ainda se morria de amor, / como se o amar morte fosse. (versos 11 e 12)
Almoçou e fez a barba, / tomou banho e foi no vento. (versos 47 e 48)
O escândalo era de praxe. / Mas os danos eram pequenos. (versos 21 e 22)