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No segundo parágrafo, a argumentação do autor diante da convicção do amigo quanto ao us...

No segundo parágrafo, a argumentação do autor diante da convicção do amigo quanto ao uso da linguagem pode ser assim resumida:

A

Deve-se desculpar o pecado de quem insiste em falar ou escrever de modo incorreto.

B

Não se deve confundir o plano da suposta correção da norma culta com o plano ético das virtudes pessoais.

C

Mesmo quem desconhece a norma culta está virtualmente habilitado para um dia vir a dominá-la.

D

Quem se vale da linguagem espontânea demonstra ser mais virtuoso do que aquele que se vale da norma culta.

E

O desconhecimento da norma culta prejudica apenas a comunicação, mas não implica falta de caráter.