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A história não é sucessão de fatos no tempo, não é progresso de ideias, mas o modo com...

A história não é sucessão de fatos no tempo, não é progresso de ideias, mas o modo como homens determinados em condições determinadas criam os meios e as formas de sua existência social, reproduzem ou transformam essa existência social que é econômica, política e cultural.

A história é práxis (como vimos, práxis significa um modo de agir no qual o agente, sua ação e o produto de sua ação são termos intrinsecamente ligados e dependentes uns dos outros, não sendo possível separá-los).

Nessa perspectiva, a história é o real, e o real é o movimento incessante pelo qual os homens, em condições que nem sempre foram escolhidas por eles, instauram um modo de sociabilidade e procuram fixá-lo em instituições determinadas (família, condições de trabalho, relações políticas, instituições religiosas, tipos de educação, formas de arte, transmissão dos costumes, língua etc.). [...]


CHAUÍ, Marilena. O que é Ideologia? 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Brasiliense, 2001. p. 23.


A afirmação feita pela autora: “A história é práxis (como vimos, práxis significa um modo de agir no qual o agente, sua ação e o produto de sua ação são termos intrinsecamente ligados e dependentes uns dos outros, não sendo possível separá-los)" faz referência à função da linguagem cuja meta é explicar a própria linguagem centrada no próprio código. A alternativa que corresponde a essa definição é a função

A

metalinguística.

B

emotiva.

C

conativa.

D

poética.

E

fática.