De acordo com o autor, a compreensão equivocada em relação ao sentido da expressão “convivência com o semiárido” consiste em
acreditar na inexistência de relação entre as condições climáticas e a forma de o homem viver na terra que, no semiárido, independe de captação de chuva.
promover qualificação de pessoal com o objetivo de se usufruir demais uma região em que a escassez de recursos é alta, sem condições de regeneração.
combater iniciativas de exploração de recursos naturais que podem levar mais riquezas à região do que, por exemplo, a captação e manejo de água de chuva.
contrapor-se às injustiças sociais na região, na qual os recursos naturais atualmente servem à sobrevivência das famílias, sem perspectivas de comercialização.
desconsiderar as potencialidades humanas dos que vivem ali e as possibilidades de manejo agrícola que podem evitar a transformação da região em um deserto.