"Em momento algum eu o corrigi e sempre me referi à gengiva como 'gengiba'." (l. 58-59). A atitude da recenseadora demonstra que ela:
seguiu as instruções contidas em seu material de trabalho
foi obrigada pelo homem a pronunciar assim para não ser expulsa daquela casa.
repetiu a pronúncia, mas depois censurou o "falar errado" do entrevistado.
reconheceu que nossa língua falada apresenta, em determinados grupos sociais, algumas variações.
pronunciou da mesma forma que o homem por ter dúvida quanto à pronúncia correta.