O texto
constitui-se prioritariamente como difusor da informação de que um fóssil achado no Brasil adquiriu importância fora do país.
veicula juízo acerca da competência dos brasileiros no estudo das formas de vida existentes em períodos geológicos passados, a partir dos seus fósseis.
defende a idéia de que o Estado brasileiro deve regulamentar o preço dos fósseis encontrados em seu território, para evitar exploração.
sugere que, à semelhança de países da Europa, o Brasil passe a considerar atividade legal a venda de fósseis por particulares e especuladores.
pondera, a partir de um dado da realidade, as especificidades da defesa dos bens fossilizados do Brasil, e alerta para elas.