Considerando as relações de regência (verbal e/ou nominal) encontradas no texto, está incorreto o exposto na alternativa:
Em "sobre as quais não tem nenhum controle" (l. 29-30), o uso da preposição, no caso, "sobre" é obrigatório para a adequada regência nominal, pois está no escopo de "ter [nenhum] controle": quem tem controle o tem sobre algo.
Em "impingir a fumaça tóxica a quem não fez a escolha de ser fumante (l. 10-11), o verbo "impingir" rege dois complementos: um objeto direto – "a fumaça tóxica" – e um indireto (oracional) – "[a]quem não fez a escolha".
Em "reside no fato de ela prever" (l. 25), a preposição "de" não se aglutina a "ela" (que resultaria em "dela") porque se vincula à palavra "fato", e não ao pronome "ela".
Em "em que se apoia" (l. 4), a preposição "em" poderia ser suprimida, sem qualquer prejuízo para o estabelecimento da correta relação de regência do verbo "apoiar[-se]".
Considerando que o verbo "imputar" significa 'atribuir [a alguém] a responsabilidade de algo', a melhor construção para a frase "outra muito diferente é imputá-lo pelas ações de pessoas desconhecidas" (l. 29), seria "imputar-lhe as ações de pessoas desconhecidas".