No segundo parágrafo do texto, o autor usa o exemplo de quem passa a vida “na mesma casa de família” (l.10-11) para reforçar sua idéia de que
a convivência rotineira favorece as lembranças de pessoas e fatos.
ele próprio poderia ser um conviva de muito boa memória.
a vida familiar faz lembrar somente as circunstâncias, e não os fatos.
viver em casa de família ou em hospedarias faz mal à memória.
viver em família com seus eternos móveis e costumes descansa a mente e estimula a memória.