Conclui-se que Mozart tinha opinião elogiosa sobre si mesmo a partir do segmento transcrito em:
Mozart, ele mesmo admitia, podia ser tão “orgulhoso quanto um pavão”.
A jocosidade era o que o salvava.
Em sua correspondência, uma ou duas vezes ele exibe sintomas depressivos.
Era um ser totalmente urbano que jamais teve muito a dizer sobre os encantos da natureza.
... Mozart não estava acima da politicagem.