propôs a prática artística como coadjuvante no tratamento
de doenças mentais, ao lado dos procedimentos
em voga à sua época.
B
introduziu mudanças na psiquiatria, deixando de ver a
loucura como um processo de degeneração mental,
além de pôr em xeque ditames da arte de seu tempo.
C
passou a trabalhar tendo como parâmetro os afetos
dos pacientes, a despeito da prática artística envolvida
no tratamento da esquizofrenia.
D
praticou o que havia de mais atual em termos de
tratamento psiquiátrico, o que pressupunha o contato
com artistas consagrados de então.
E
encontrou, já nas primeiras aulas de psiquatria, o
fundamento de sua visão sobre terapia ocupacional,
qual seja, a aceitação racional da doença por parte
do paciente.