Essa estética substitui a exaltação da nobreza pela valorização do indivíduo e de seu caráter. Em
lugar de louvar a beleza clássica, que exige uma natureza e um físico perfeito, o artista desse período
literário elogia o esforço individual, a sinceridade, o trabalho. Pouco a pouco, os valores burgueses vão
sendo apresentados como modelos de comportamento social nas obras de arte que começam a ser produzidas.