Ao longo do texto, a autora defende a tese de que nós, seres humanos, somos um estranho animal que nasceu precisando urgentemente de conserto porque
desconsideramos o que diz Freud.
mantemos a cabeça à tona d’água.
lemos contos de ogros sobre culpa.
adotamos atitudes de autossabotagem.
encaramos as drogas como coisa proibida.