Furacões com ventos ininterruptos de 117 km/h, ou mais, foram classificados por Herbert Saffir e Robert Simpson, então diretor do Centro Nacional de Furacões (CNF) nos Estados Unidos, no início dos anos 1970. A escala Saffir-Simpson atribui uma categoria de 1 a 5 a cada furacão. Essa classificação é considerada simplista por muitos cientistas, pois a atribuição da categoria baseia-se tão somente na velocidade dos ventos, ignorando outros importantes fatores que podem influenciar na quantidade de danos causados, como o nível de inundação ou o fato do furacão atingir uma área urbana ou uma área rural. Apesar disso, Saffir e Simpson também propuseram estimativas para a altura da elevação do nível do mar e para a pressão atmosférica, em cada categoria, como indicados na tabela abaixo. Em 2009, o CNF removeu essas estimativas da escala, após constatar que em certos furacões, como no Katrina (2005) e no Ike (2008), a quantidade de inundação foi maior do que a prevista na escala, e em outros, como no Charley (2004), tal quantidade foi menor do que a prevista. Hoje, as estimativas de inundação são feitas baseadas em modelos computadorizados e não na escala de Saffir-Simpson.
Fontes: https://pt.wikipedia.org/wiki/Escala_de_furacões_de_Saffir-Simpson e https://en.wikipedia.org/wiki/Saffir–Simpson_scale
Com base no texto e na tabela, podemos interpretar corretamente que:
todo furacão de Categoria 2 causa mais prejuízos do que um de Categoria 1, não importando a localização em que eles acontecem.
um furacão é dito de Categoria 4 quando possui ventos que atingem velocidades de 209 a 248 km/h.
um furacão é dito de Categoria 4 quando ele eleva o nível do mar em uma altura de 3,9 a 5,5 metros.
todo furação que possui ventos de 152 km/h eleva o nível do mar em exatamente 1,7 metros.