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Um paciente, com miocardiopatia chagásica e fração de ejeção do ventrículo esquerdo de ...

Um paciente, com miocardiopatia chagásica e fração de ejeção do ventrículo esquerdo de 30%, deu entrada no serviço de emergência em choque cardiogênico (perfil C). Ao exame físico, apresentou-se dispneico, com PA de 85 x 60 mmHg, FC de 120 bpm e tempo de enchimento capilar aumentado.

Considerando essa situação hipotética, é correto afirmar que

A
se deva iniciar noradrenalina para ganho de cabeça de pressão e posteriormente dobutamina.
B
se deva iniciar dobutamina e, se, após melhora clínica (da macro e micro-hemodinâmica), a saturação venosa central (SvcO2) permanecer < 70%, otimizar a dobutamina.
C
se deva iniciar dobutamina e, se, após melhora clínica (da macro e micro-hemodinâmica), a SvcO2 estiver > 70 %, o desmame da dobutamina, sem a necessidade de outras medicações.
D
um gradiente venoarterial de CO2 (pCO2 venoso central – pCO2 arterial) > 6 mmHg seja sinal de melhora clínica.
E
o paciente corresponda, na classificação hemodinâmica, ao subgrupo IV de Forrester.