Considere o seguinte caso clínico.
Uma criança com 6 anos de idade, assintomática do ponto de
vista cardiológico, apresenta quadro de febre e, ao examinála,
no pronto-socorro, o pediatra detectou um sopro
sistodiastólico ++/6+ na borda esternal esquerda alta, sem
alteração das bulhas cardíacas ou outras alterações
semiológicas.
Nesse quadro hipotético clínico, trata-se de um sopro
inocente febril, não havendo necessidade de se realizar
investigação diagnóstica.