Em relação ao tratamento da aspiração secundária à disfagia orofaríngea grave, pode-se afirmar:
A exclusão completa da alimentação por via oral não necessariamente precisa ser feita, pois o paciente pode aspirar consistências específicas
A gastrostomia e jejunostomia não são considerados métodos de tratamento da disfagia orofaríngea grave.
Optando-se pela realização de gastrostomia, obrigatoriamente esta deve ser associada à cirurgia anti-refluxo, pois a DRGE piora os sintomas da disfagia orofaríngea.
A sonda nasoenteral não pode ser considerado um método de profilaxia da doença pulmonar aspirativa secundária à disfagia orofaríngea.