Uma mulher de 30 anos, na vigésima segunda semana de gestação, sem histórico de hipertensão, passa a apresentar aumento da pressão arterial, detectada nas consultas de pré-natal, atingindo 156 × 100 mmHg. A paciente está assintomática, sem edemas, com função renal preservada, análise da urina normal e sem alteração de transaminases e de plaquetas. Dentre as opções de tratamento medicamentoso CONTRAINDICA-SE o uso de
alfa-metildopa.
bloqueadores beta-adrenérgicos.
clonidina.
bloqueadores de canal de cálcio.
inibidores da enzima de conversão da angiotensina.