Uma mulher de 76 anos é admitida com dores intratáveis devido a um câncer de mama metastático. Ela é portadora de miocardiopatia isquêmica e tem um Cardioversor-Desfibrilador Implantável − CDI para prevenção de morte súbita, que já foi disparado anteriormente. Ela tem consciência de que está em fase final de vida, solicita medidas de conforto e pede para que o desfibrilador seja desligado. Ela havia indicado sua filha como sua representante nas tomadas de decisão médica. A decisão mais adequada diante das demandas da paciente é
solicitar uma consulta psiquiátrica para avaliação de competência.
solicitar um parecer judicial sobre a questão.
pedir permissão para a filha para manter o CDI em funcionamento.
manter o CDI ativado.
desativar o CDI.