Mulher de 45 anos, G2P2, retorna ao ginecologista após polipectomia histeroscópica, com o resultado do anatomopatológico: hiperplasia endometrial atípica. Vinha em acompanhamento com queixa de sangramento uterino anormal, com discreta melhora ao uso de contracepção combinada oral. Marido vasectomizado. Qual a melhor conduta?
Histerectomia total e salpingooforectomia bilateral.
Histerectomia simples com coleta de lavado peritoneal e congelação.
Ablação endometrial, seguido de controle histeroscópico em 3 meses.
Prescrição de progestínicos isolados em dose alta, com controle histeroscópico em três meses.
Histerectomia, salpingooforectomia bilateral e estadiamento cirúrgico com o sistema revisado da FIGO.