Homem de 47 anos, previamente hígido, foi internado na Unidade de Terapia Intensiva por quadro de insuficiência respiratória grave, com necessidade de ventilação mecânica, por pneumonia por H1N1. O paciente ficou sob ventilação mecânica por quatro dias, necessitou de bloqueio neuromuscular por 48 horas e duas sessões de posição prona. Evolui com melhora gradual da troca gasosa. Hoje recebe noradrenalina em dose baixa (0,1 μg/kg/min), está hemodinamicamente estável, com sedação leve com propofol e fentanil (RASS – 1), está sob VM no modo pressão controlada com pressão de pico de 20 cmH20, PEEP = 10 cmH20, volume corrente de 500ml (8 mL/Kg de peso predito) e tem relação PaO2/FiO2 = 200. Recebe oseltamivir.
A conduta mais adequada para este paciente neste momento:
Desligar a sedação e realizar um teste de respiração espontânea.
Manter a sedação, reduzir o volume corrente para 6ml/kg de peso predito.
Manter a sedação, passar o paciente para o modo pressão de suporte e ajustar a pressão de suporte para 6ml/kg de peso predito.
Desligar a sedação e passar o paciente para o modo pressão de suporte e reduzir a pressão de suporte gradativamente.