A atuação da antropologia forense, frente à ocorrência de desastres em massa, segue todo um comemorativo de atitudes e desencadeamento de ações que se inicia no momento em que se tem ciência do fato. Considerando os exames de cadáveres oriundos de desastres em massa, consoantes com a Declaração de Estocolmo, sobre a ética médica nos desastres em massa, é correto afirmar que a ação dos médicos legistas
restringe-se ao exame das vítimas, bem como ao estabelecimento da identificação e estabelecimento da causa da morte.
abrange o estabelecimento da identidade das vítimas, considerando apenas os estados de degradação, sem levar necessariamente em consideração os preceitos de treinamento sobre o atendimento às vítimas vivas.
restringe-se ao exame das vítimas, bem como ao estabelecimento da identificação e estabelecimento da causa da morte, e manter distanciamento dos familiares a fim de manter a objetividade do exame.
restringe-se ao exame das vítimas, bem como ao estabelecimento da identificação e estabelecimento da causa da morte, sendo o processo de identificação preconizado o fotográfico, com sobreposição de imagens.
abrange o estabelecimento da identidade das vítimas, bem como o estabelecimento da causa da morte, respeitando as crenças, ritos e religiões das vítimas, agindo com toda imparcialidade.