Na morte por esganadura, o agente constringe o pescoço da
vítima, usando as mãos, os braços, as pernas e até mesmo os
pés. As suas causas jurídicas mais frequentes incluem
infanticídio, homicídio, acidente e, excepcionalmente, o
suicídio, situação em que a vítima configura tanto o agente
quanto o paciente.