Os estudos que precedem a fase clínica, tais como estudos in
vitro e in vivo, quando convincentes, são suficientes para
a certificação da ação terapêutica pretendida para um
determinado medicamento em seres humanos, fato que
dispensa a realização de estudos de fases I, II e III e permite
progredir a investigação para a fase de comercialização do
produto.