A clozapina

A

não é eficaz no tratamento de crianças esquizofrênicas.

B

apresenta atividade colinérgica e adrenérgica.

C

desencadeia crises convulsivas (dose-dependente) e hiperglicemia.

D

é eficaz para o tratamento de psicose e discinesia em pacientes com doença de Parkinson, conforme evidenciado por diversas pesquisas.

E

utilizada em doses superiores a 1.500 mg é letal aos seres humanos.