A evolução tecnológica da medicina implicou alterações
no processo de morte, especialmente por promover maior
longevidade aos enfermos, mas sem garantir a extinção do
sofrimento. Nesse sentido, o médico tornou-se um ser
tanatolítico, impelido a se defrontar com sua insignificância
diante de situações irreversíveis, sentindo-se, por vezes,
malogrado.