Quanto ao “transtorno neurocognitivo frontotemporal maior ou leve”, de acordo com o DSM-5, é correto afirmar:
Hiperoralidade está presente entre os seus critérios diagnósticos dentro da variante linguística.
Por volta de 40% dos indivíduos com transtorno neurocognitivo maior ou leve têm história familiar de transtorno neurocognitivo com surgimento precoce, e cerca de 10% mostram um padrão autossômico dominante herdado.
Possível transtorno neurocognitivo frontotemporal é diagnosticado se houver evidências de uma mutação genética e o exame de neuroimagem não tiver sido realizado.
Estimativas de prevalência da variante comportamental e da variante linguística semântica são mais elevadas em indivíduos do sexo feminino, e estimativas de prevalência da variante linguística não fluente no sexo masculino.
A variante linguística não fluente do transtorno neurocognitivo frontotemporal maior ou leve está associada a atrofia predominantemente parietal ou perisilviana posterior esquerda.