Em ressonância magnética sem administração de meio de
contraste exógeno, o emprego de sequências com tempo de eco
(TE) muito longo é útil para a caracterização de nódulos
hepáticos, pois apenas as lesões benignas mais comuns —
cistos simples e hemangiomas — têm T2 longo
suficientemente para exibirem sinal hiperintenso nessas
sequências, permitindo discriminá-las de outras lesões.