O radiologista, no seu dia a dia, deve fazer escolhas delicadas acerca de qual procedimento de imagem adotar com
base nas necessidades apresentadas pelo paciente, levando em consideração os sintomas, sinais e histórico do
mesmo, o que requer conhecimento atualizado dos métodos radiológicos e, em especial, do neuroimageamento
quando se trata do cérebro. Sobre avaliação radiológica do cérebro e de outros conteúdos cranianos, é INCORRETO
afirmar que
A
o uso de ultrassonografia na avaliação das estruturas intracranianas é limitado pela espessa calota craniana no adulto.
B
angiografia é, usualmente comum, como parte da avaliação diagnóstica de neoplasias ou outras doenças
neurológicas, especialmente em idosos.
C
o uso rotineiro da TC não contrastada antes da TC contrastada só é recomendado para lesões consideradas com
componentes hemorrágicos ou calcificados.
D
devido à sua sensibilidade aumentada e ampla disponibilidade, a RM é um procedimento adequado na avaliação
inicial de pacientes com suspeita de tumor intracraniano.