Deve-se iniciar o manejo imediato do caso clínico
apresentado, pois aproximadamente 1% a 2% dos casos
de pré-eclâmpsia culminam com eclâmpsia, uma
manifestação grave caracterizada por convulsões e
complicações como danos cerebrais, pneumonia
aspirativa, edema pulmonar, ruptura placentária,
coagulopatia disseminada, insuficiência renal aguda,
choque cardiopulmonar e coma.