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O uso da dupla antiagregação plaquetária em pacientes que são submetidos à angioplastia...

O uso da dupla antiagregação plaquetária em pacientes que são submetidos à angioplastia com implante de stents tem como complicação principal o aumento do risco de sangramento, principalmente em pacientes de alto risco (como idosos e hepatopatas). Tomados em conjunto, os resultados de estudos recentes, como o TWILIGHT, o STOPDAPT-2 e o SMART-CHOICE, mostram uma tendência

A

à menor duração de tempo de dupla antiagregação com a manutenção dos resultados dos estudos com maior tempo de dupla antiagregação, associado à menor taxa de sangramento.

B

à menor taxa de sangramento às custas de maior taxa de eventos cardiovasculares, quando escolhida a estratégia de monoterapia precoce com inibidores da P2Y12.

C

a uma maior taxa de eventos cardiovasculares, quando a dupla antiagregação é suspensa antes dos primeiros seis meses após a intervenção, para os stents farmacológicos.

D

ao uso da aspirina em monoterapia como antiagregante plaquetário de escolha para manutenção após 1 a 3 meses de dupla antiagregação plaquetária.

E

a um aumento da taxa de sangramento quando o clopidogrel é o segundo antiagregante escolhido, independente do tempo de uso.