O grau de compatibilidade no transplante de medula óssea é essencial para o sucesso do tratamento. No caso, faz-se exame clínico completo no paciente e no doador, tomando como critério uma avaliação cuidadosa em doenças ligadas à herança genética, entre outras doenças.
A tipagem sanguínea é feita tanto pelo paciente quanto pelo doador.
A tipagem HLA é feita tanto pelo paciente quanto pelo doador.
A biópsia e o aspirado da medula óssea são feitos tanto pelo paciente quanto pelo doador.
A espirometria é feito apenas pelo paciente.
O fator Rh é avaliado tanto pelo paciente quanto pelo doador.