Com relação às insulinas e análogos de insulina disponíveis em nosso meio para o tratamento do diabetes, está correto afirmar que:
os análogos de ação ultrarrápida se mostraram melhores que a insulina regular no tratamento da cetoacidose diabética e estado hiperosmolar não cetótico, quando usados por via intravenosa.
o pico do análogo glargina é distinto do pico da NPH.
por serem mais fisiológicos, os análogos de ação ultrarrápida causam menos hipoglicemia em comparação com a insulina regular, quando usados em bolus.
o análogo degludeca, em comparação com a NPH, quando utilizados no diabetes tipo 2, como bed-time, não tem diferença quanto ao risco de hipoglicemia.
a lispro, aspart e glulisina são análogos de ação ultrarrápida que têm duração de ação de até 8 horas.