Em 1976, o dermatologista americano, Thomas Fitzpatrick, propôs uma classificação baseada na melanogênese natural da pele e sua reação à exposição solar em fototipos cutâneos.
De acordo com essa classificação, o tratamento de melasma está mais propenso à hiperpigmentação pós-inflamatória no fototipo
cutâneo II: pele branca, sensível ao sol que sempre queima e pouco bronzeia.
cutâneo III: pele morena clara, com sensibilidade normal ao sol que queima e bronzeia moderadamente.
cutâneo V: pele morena escura, pouco sensível, quando exposta ao sol raramente queima e sempre bronzeia.
cutâneo IV: pele morena média, com sensibilidade normal ao sol que queima moderadamente e sempre bronzeia.
cutâneo I: pele branca bastante sensível, quando exposta ao sol, sem fator de proteção, sempre queima e nunca bronzeia.